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Registros recuperados : 363 | |
82. | | FORNAZIER, M. J.; MARTINS, D. dos S.; FANTON, C. J.; VENTURA, J. A.; ZANÚNCIO JUNIOR, J. S.; QUEIROZ, R. B.; COSTA, H.; ALVES, F. L.; GOMES, S. A.; GUIMARÃES, M. A. P. Leprose dos citros : sério problema para a citricultura capixaba Vitória, ES : Incaper, 2015.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha; Santa Teresa. |
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84. | | CARMO, C. A. S. do.; FORNAZIER, M. J.; BALBINO, J. M. de S.; MARTINS, D. dos S.; COSTA, H.; ABAURRE, M. E. O.; RAMOS, J. P.; MARTINS, M. V. de M.; FREITAS, M. A. de.; SIMON, G.; RAMALHO, M. A. M.; ALENCAR, L. M. C. de.; LÔBO, E. T. de C.; MAIA, R. S.; SANTOS, E. S. dos. Normas técnicas específicas para a produção integrada da cultura do gengibre. In: CARMO, C. A. S. do.; BALBINO, J. M. de S. (Org.). Gengibre. Vitória, ES : Incaper, 2015. 190 p.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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85. | | COSTA, H. B. da.; VENTURA, J. A.; FERNANDES, P. M. B. Processo de purificação de bromelina, bromelina purificada e usos da enzima purificada. Titular: Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural; Universidade Federal do Espírito Santo. Patente de Invenção, nº depósito: BR 10 2012 027122-2 A2, classificação, A61 K36/88; A61 K38/48; A61K125/00, depósito em: 23 out. 2012, concessão em: 10 març. 2015.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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86. | | SOUZA, J. L. de.; CARMO, C. A. S. do.; CASALI, V. W. D.; ABAURRE, M. E. O.; COSTA, H.; PEREIRA, V. A. Técnicas culturais para o aprimoramento do cultivo orgânico de hortaliças. In: SOUZA, J. L. de. (Org.). Agricultura orgânica : tecnologias para a produção de alimentos saudáveis. Vitória, ES : Incaper, p. 233-255, 2015. 3 v.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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88. | | BRASIL, G. A.; RONCHI, S. N.; NASCIMENTO, A. M.; LIMA, E. M. de.; ROMÃO, W.; COSTA, H. B. da.; SCHERER, R.; VENTURA, J. A.; LENZ, D.; BISSOLI, N. S.; ENDRINGER, D. C.; ANDRADE, T. U. de. Antihypertensive Effect of Carica papaya Via a Reduction in ACE Activity and Improved Baroreflex. American Journal of Plant Sciences, 5, 2148-2153. 2014. Planta Med. 2014 Nov ;80(17):1580-7.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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90. | | COSTA, H.; MAY-DE MIO, L. L.; RUARO, L.; MOREIRA, L. M.; VENTURA, J. A. Manejo integrado de doenças do morangueiro. In: AWADNEAK, M. A. C.; SCHUBER, J. M.; MÓGOR, A. F. Como produzir morangos. Curitibac : UFPR, p. 193-215, 2014.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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91. | | MATIELLO, J. B.; ALMEIDA, S. R. de.; KROHLING, C. A.; COSTA, H.; BUSATO, L. M.; STOCKL, J. Mal rosado - nova doença em cafeeiro na região de Marechal Floriano-ES. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 40., 2014, Serra Negra. Anais... Brasília, DF : Embrapa Café, 2014. Palestra.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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92. | | MATIELLO, J. B.; ALMEIDA, S. R. de.; KROHLING, C. A.; COSTA, H.; BUSATO, L. M.; STOCKL, J. Mal rosado : nova doença em cafeeiros na região de Marechal Floriano - ES. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 40., 2014, Serra Negra. Anais... Brasília, DF : Embrapa Café, 2014. 1 p.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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93. | | PFENNING, L. H.; COSTA, S. da S.; MELO, M. P. de.; COSTA, H.; VENTURA, J. A.; AUER, C. G.; SANTOS, A. F. dos. First report and characterization of Fusarium circinatum, the causal agent of pitch canker in Brazil. Tropical Plant Pathology, vol. 39(3):210-216, 2014.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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95. | | MATIELLO, J. B.; KROHLING, C. A.; ALMEIDA, S. R. de.; BUSATO, L. M.; STOCKL, J.; COSTA, H. Ocorrência do mal rosado do cafeeiro (Corticium salmonicolor Berk. y. Br) na região de montanhas do Espírito Santo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 40., 2014, Serra Negra. Anais... Brasília, DF : Embrapa Café, 2014. 1 p.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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99. | | COSTA, H. B.; SOUZA, L. M.; SOPRANI, L. C.; OLIVEIRA, B. G.; OGAWA, E. M.; KORRES, A. M. N.; VENTURA, J. A.; ROMÃO, W. Monitoring the physicochemical degradation of coconut water using ESI-FT-ICR MS. Food Chemistry, Volume 174, 1 May 2015, Pages 139-146.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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Registros recuperados : 363 | |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
07/07/2016 |
Data da última atualização: |
07/07/2016 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARMO, C. A. S. do.; BOREL, R. M. A. |
Afiliação: |
Carlos Alberto Simoes do Carmo, Incaper; Rosana Maria Altoé Borel, Incaper. |
Título: |
Situação das culturas do taro e do inhame no Estado do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE AS CULTURAS DO INHAME E DO TARO, II., 2002, João Pessoa - PB. Anais...João Pessoa, PB: EMEPA-PB, p.197-212. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Plantas originárias da Ásia, o inhame e o taro se adaptaram muito bem às condições edafoclimáticas do Espírito Santo, sendo o taro de cultivo tradicional e o inhame recentemente introduzido para plantio comercial. Todo produto comercializado no Estado é de produção própria, com 60 a 70% do taro comercializado diretamente da região produtora para os mercados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais e o inhame, normalmente comercializado no mercado regional. Entretanto, desde 1998, alguns produtores já exportam, em torno de 30 a 35% das produções, para os mercados da Europa, dos Estados Unidos e do Canadá. O aumento do consumo interno e a grande perspectiva do incremento das exportações para países não tradicionais consumidores, estão contribuindo para o aumento da área de plantio e para a fixação do homem no campo, fazendo dessas hortaliças grandes opções de cultivos. Palavras chaves: Colocasia esculenta, Diocorea, cará, produção, comercialização. INTRODUCAO O taro (Colocasia esculenta (L.) Schot)) e o inhame (Diocorea spp.), pertencentes às famílias Araceae e Dioscoreaceae, respectivamente, são hortaliças originárias da Ásia, de fácil adaptação à diferentes climas tropicais e subtropicais e que se caracterizam pela grande capacidade de produzir em condições adversas de cultivo. As plantas produzem rizomas e túberas que se notabilizam pelo elevado valor nutritivo e energético, contendo apreciáveis teores de vitamina A, tiamina (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2), niacina (vitamina B5) e acido ascórbico (vitamina C). Entretanto, é como fornecedoras de carboidratos que essas raízes se destacam, sendo os amidos constituídos de grânulos pequenos e considerados de fácil digestibilidade pelo organismo humano, sendo, por isso, recomendado nas dietas de crianças, idosos e convalescentes. As propriedades medicinais de algumas espécies garantem o uso na farmacologia, como depurativo sangüíneo e na síntese de cortisona e hormônios esteróides. O inhame, conhecido popularmente como 'cará', é uma cultura recentemente introduzida no Espírito Santo com fins comerciais, tendo seu plantio concentrado nos municípios serranos de Santa Maria de Jetibá e Santa Leopoldina, onde é realizado por pequenos produtores de origem alemã. A cultivar predominante é a 'Cará-São-Tomé', sendo a área cultivada ainda pequena, porém, com produção de elevada aceitação no mercado externo; enquanto o cultivo do taro é uma atividade tradicional, de elevada relevância sócio-econômica e em franca expansão em todo o Estado, principalmente nas regiões mais baixas e litorâneas, onde as áreas são mais planas, os plantios mais intensivos e os produtores mais tecnificados. Nessa região, onde o clima é mais quente, o plantio do taro pode ser realizado durante todo o ano, com o ciclo vegetativo variando de 5 a 7 meses; enquanto na região serrana, onde concentra-se a maior produção estadual, o cultivo é feito entre os meses de julho a outubro e o ciclo varia em torno de 9 a 12 meses. Embora o Estado seja um grande produtor de taro e esteja se estabelecendo como exportador de inhame e taro, muitas lavouras são conduzidas ainda de forma rudimentar, sendo isso atribuído à escassez de informações tecnológicas e ao reduzido investimento no setor, que contribuem para o baixo rendimento produtivo das culturas, em torno de 14,8 t/ha, para o taro, e 20 t/ha, para o inhame. A excelente localização geográfica do estado do Espírito Santo, próxima aos grandes centros consumidores da região Sudeste e do sul da Bahia, e a perspectiva do incremento das exportações, tornam as culturas do taro e do inhame excelentes opções de cultivo. MenosPlantas originárias da Ásia, o inhame e o taro se adaptaram muito bem às condições edafoclimáticas do Espírito Santo, sendo o taro de cultivo tradicional e o inhame recentemente introduzido para plantio comercial. Todo produto comercializado no Estado é de produção própria, com 60 a 70% do taro comercializado diretamente da região produtora para os mercados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais e o inhame, normalmente comercializado no mercado regional. Entretanto, desde 1998, alguns produtores já exportam, em torno de 30 a 35% das produções, para os mercados da Europa, dos Estados Unidos e do Canadá. O aumento do consumo interno e a grande perspectiva do incremento das exportações para países não tradicionais consumidores, estão contribuindo para o aumento da área de plantio e para a fixação do homem no campo, fazendo dessas hortaliças grandes opções de cultivos. Palavras chaves: Colocasia esculenta, Diocorea, cará, produção, comercialização. INTRODUCAO O taro (Colocasia esculenta (L.) Schot)) e o inhame (Diocorea spp.), pertencentes às famílias Araceae e Dioscoreaceae, respectivamente, são hortaliças originárias da Ásia, de fácil adaptação à diferentes climas tropicais e subtropicais e que se caracterizam pela grande capacidade de produzir em condições adversas de cultivo. As plantas produzem rizomas e túberas que se notabilizam pelo elevado valor nutritivo e energético, contendo apreciáveis teores de vitamina A, tiamina (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2), niacina (vit... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Coleóptero; Colocasia esculenta L; Cultivo; Espírito Santo (Estado); Inhame; Mercado; Mofo branco; Mofofo; Pesquisas; Taro. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
LEADER 04486naa a2200253 a 4500 001 1011216 005 2016-07-07 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARMO, C. A. S. do. 245 $aSituação das culturas do taro e do inhame no Estado do Espírito Santo. 260 $c2002 520 $aPlantas originárias da Ásia, o inhame e o taro se adaptaram muito bem às condições edafoclimáticas do Espírito Santo, sendo o taro de cultivo tradicional e o inhame recentemente introduzido para plantio comercial. Todo produto comercializado no Estado é de produção própria, com 60 a 70% do taro comercializado diretamente da região produtora para os mercados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais e o inhame, normalmente comercializado no mercado regional. Entretanto, desde 1998, alguns produtores já exportam, em torno de 30 a 35% das produções, para os mercados da Europa, dos Estados Unidos e do Canadá. O aumento do consumo interno e a grande perspectiva do incremento das exportações para países não tradicionais consumidores, estão contribuindo para o aumento da área de plantio e para a fixação do homem no campo, fazendo dessas hortaliças grandes opções de cultivos. Palavras chaves: Colocasia esculenta, Diocorea, cará, produção, comercialização. INTRODUCAO O taro (Colocasia esculenta (L.) Schot)) e o inhame (Diocorea spp.), pertencentes às famílias Araceae e Dioscoreaceae, respectivamente, são hortaliças originárias da Ásia, de fácil adaptação à diferentes climas tropicais e subtropicais e que se caracterizam pela grande capacidade de produzir em condições adversas de cultivo. As plantas produzem rizomas e túberas que se notabilizam pelo elevado valor nutritivo e energético, contendo apreciáveis teores de vitamina A, tiamina (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2), niacina (vitamina B5) e acido ascórbico (vitamina C). Entretanto, é como fornecedoras de carboidratos que essas raízes se destacam, sendo os amidos constituídos de grânulos pequenos e considerados de fácil digestibilidade pelo organismo humano, sendo, por isso, recomendado nas dietas de crianças, idosos e convalescentes. As propriedades medicinais de algumas espécies garantem o uso na farmacologia, como depurativo sangüíneo e na síntese de cortisona e hormônios esteróides. O inhame, conhecido popularmente como 'cará', é uma cultura recentemente introduzida no Espírito Santo com fins comerciais, tendo seu plantio concentrado nos municípios serranos de Santa Maria de Jetibá e Santa Leopoldina, onde é realizado por pequenos produtores de origem alemã. A cultivar predominante é a 'Cará-São-Tomé', sendo a área cultivada ainda pequena, porém, com produção de elevada aceitação no mercado externo; enquanto o cultivo do taro é uma atividade tradicional, de elevada relevância sócio-econômica e em franca expansão em todo o Estado, principalmente nas regiões mais baixas e litorâneas, onde as áreas são mais planas, os plantios mais intensivos e os produtores mais tecnificados. Nessa região, onde o clima é mais quente, o plantio do taro pode ser realizado durante todo o ano, com o ciclo vegetativo variando de 5 a 7 meses; enquanto na região serrana, onde concentra-se a maior produção estadual, o cultivo é feito entre os meses de julho a outubro e o ciclo varia em torno de 9 a 12 meses. Embora o Estado seja um grande produtor de taro e esteja se estabelecendo como exportador de inhame e taro, muitas lavouras são conduzidas ainda de forma rudimentar, sendo isso atribuído à escassez de informações tecnológicas e ao reduzido investimento no setor, que contribuem para o baixo rendimento produtivo das culturas, em torno de 14,8 t/ha, para o taro, e 20 t/ha, para o inhame. A excelente localização geográfica do estado do Espírito Santo, próxima aos grandes centros consumidores da região Sudeste e do sul da Bahia, e a perspectiva do incremento das exportações, tornam as culturas do taro e do inhame excelentes opções de cultivo. 653 $aColeóptero 653 $aColocasia esculenta L 653 $aCultivo 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aInhame 653 $aMercado 653 $aMofo branco 653 $aMofofo 653 $aPesquisas 653 $aTaro 700 1 $aBOREL, R. M. A. 773 $tIn: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE AS CULTURAS DO INHAME E DO TARO, II., 2002, João Pessoa - PB. Anais...João Pessoa, PB: EMEPA-PB, p.197-212.
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